AS OPÇÕES DE RICHEZE PARA 2016

A movimentação para novas contratações e as especulações sobre mudanças de equipes já começaram e o argentino Maximiliano Richeze  é um dos nomes que parece ter opções para escolher aonde quer correr no próximo ano.  O ciclismo em sua família vem de berço. Seu pai Omar correu nos anos 70 e 80, seus irmãos  (Roberto, Mauro e Adrián) tem passagens pelas seleções argentinas de ciclismo e Maximiliano é  na atual temporada mostrou muita força no Giro d’Italia e como também fez ao longo da temporada trabalhou conduzindo o sprinter da equipe, Sacha Modolo até as chegadas; integrando o quarteto da perseguição argentino  ganhou a prata no Pan de Toronto.  As boas atuações lhe  garantiram valorização e o respeito, e as sondagens antes do início do período de contratações parecem intensas. Apesar da sinalização de renovação de contrato com a Lampre-Merida,  tem gente querendo colocar o argentino de 32 anos em suas fileiras, as propostas e uma nova função podem ser interessantes.

Maximiliano Richeze vencedor do Criterium do  Tour of Japan 2013 – foto: Sonoko Tanaka
Maximiliano Richeze vencedor do Criterium do Tour of Japan 2013 – foto: Sonoko Tanaka

A belga Etixx Quick Step, de Patrick Lefevere,  tem como objetivo para o argentino o trabalho em  duas funções: ser o escudeiro do jovem colombiano Fernando Gaviria e com sua experiência contribuir para a evolução deste nas provas de estrada e além disso colocá-lo para trabalhar nos sprints em favor de Mark Cavendish que já tem assegurado o contrato por mais um ano na equipe.

Os franceses da AG2R-La Mondiale sinalizam também com posições de relevância, a equipe de Vincent Levenu colocaria o argentino como primeiro sprinter da equipe e em algumas provas para trabalhar no trem, abrindo os sprintes para um velocista que deve ser contratado, ao que tudo indica pode ser Bryan Coquard que tem seu futuro incerto na Europcar.

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Pelo terceiro dia consecutivo, Hans Becking e Wout Alleman, assim como Monica Calderon e Tessa Kortekaas, provaram ser os mais rápidos entre as duplas da Elite masculina e feminina da UCI. A vitória da Buff Megamo na etapa foi por uma margem estreita, mas com a KTM Spada Powered by Brenta Brakes 2 cedendo 4m20s, a vantagem dos líderes de amarelo na classificação geral aumentou. A Cannondale ISB Sport ganhou apenas 13 segundos sobre suas rivais mais próximas, mas seu acúmulo diário de segundos está começando a criar uma vantagem saudável sobre Bianca Haw e Vera Looser. Embora problemas mecânicos, um erro de pilotagem ou mesmo uma queda de rendimento por questões de saúde, ainda possam desempenhar um papel crucial na determinação dos campeões

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