Os velocistas colombianos Kevin Quinteros e Martha Bayona mostraram todo seu poder na pista de Brisbane, superando fortes adversários e rompendo com o favoritismo para garantir 2 medalhas e ouro e alça-los a posições de destaque na Copa do Mundo. Os australianos, cumpriram as previsões e dominaram o quadro de medalhas com 4 ouros e um total de 9 medalhas
Um templo do ciclismo que homenageia os 11 títulos mundiais e 2 ouros olímpicos da principal ciclista e pista da Austrália: Anna Merares. Nesse velódromo inaugurado em novembro de 2016 em Brisbane, para receber dois anos depois os Jogos da Commonwealth, aconteceu a 5ª etapa da Copa do Mundo de Pista.
Os australianos, empurrados pela torcida e com seus melhores integrantes na pista, não decepcionaram e conquistaram 4 medalhas de ouro e um total de 9 medalhas (3 prata; 2 bronze). Seus vizinhos neozelandeses tiveram o segundo melhor desempenho, em quantidade de medalhas, ao todo foram 7 (1 ouro, 4 prata, 2 bronze).
O tão aguardado duelo da Oceania com os quartetos da perseguição por equipes a Austrália e da Nova Zelândia, tanto no masculino quanto no feminino aconteceu em Brisbane. As duas seleções dominam a arte do 4×4000 com títulos mundiais e destacando-se sempre entre as melhores do mundo.
No masculino, o quarteto australiano com Sam Welsford, Kelland O’Brien, Alex Porter e Leigh Howard fez o melhor tempo na fase classificatória – 3m50s017, superando em mais de 1 segundo os neozelandeses Campbell Stewart, Thomas Sexton, Corbin Strong e Jordan Kerby. O terceiro tempo ficou com os suíços e logo depois aparece o Hubb Wattbike Test Team – com os britânicos John Archibald, Daniel Bigham, Jonathan Wale reforçados com o ex-recordista mundial da perseguição individual, o estadunidense Ashton Lambie.
No confronto entre equipes, na fase semi-final, os neozelandeses enfrentaram os suíços registrando o melhor tempo 3m48s244, classificando-se para a disputa do ouro. Apesar de derrotados, os suíços giraram com muita velocidade e passaram para a disputa do bronze com o 3º melhor tempo. Os australianos fizeram a segunda melhor marca, superando o Hubb Wattbike, e passando para a final contra os neozelandeses. O quarto melhor tempo, classificatória para a disputa da medalha de bronze, foi dos alemães que superaram os italianos em quase 3 segundos.
Na disputa do ouro, os australianos deram pouco espaço aos kiwis (como também são conhecidos os neozelandeses ) que só estiveram à frente na primeira das 16 voltas. Depois foi um passeio dos australianos em 3m49s776 que ainda ficaram a 1s760 do seu recorde mundial, obtido neste ano em Pruszkov, na Polônia.
No feminino com os melhores tempos classificatórios ficaram com as neozelandesas, com as australianas muito próximas, ambas correndo na casa dos 4m16. Estadunidenses e canadenses figuravam com o 3º e 4º tempos. Na semifinal, kiwis e aussies inverteram as posições, passando à disputa pelo ouro/prata, e as norte-americanas enfrentando-se pelo bronze.
A final entre as australianas (Ashlee Ankudinoff, Georgia Baker, Nettie Edmondson e Maeve Plouffe) e as neozelandesas (Rushlee Buchanan, Holly Edmondston, Bryony Botha, Racquel Sheath) foi marcada pela emoção e com diferenças mínimas entre os dois quartetos. A primeira metade da prova, esteve sob o domínio kiwi, porém a partir da 9 volta as aussies tomaram a ponta até completarem os 4 mil metros em 4m13s237 com uma vantagem de apenas 0s320 sobre as rivais.
Na Velocidade por Equipes feminina mais um confronto entre australianas e neozelandezas pela definição da medalha de bronze, com as donas da casa saindo como vitoriosas. O duelo pelo ouro foi entre a dupla polonesa Urszula Los e Marlena Karwacka contra as russas Anastasiia Voinova e Wkaterina Rogovaya; as duas duplas cruzaram com o mesmo tempo 33s209. Para definir a vitória, o critério de desempate utilizado foi o tempo da última volta, e assim as polonesas venceram com os 13s890 de Urszula Los, conta os 13s897 de Voinova. Com o resultado as polonesas dividem a primeira posição na Copa do Mundo com as chinesas, cada uma com 1900 pontos.
Na Velocidade por Equipes masculina, os neozelandeses fizeram o melhor tempo classificatório, porém na semifinal ficaram com o 3º tempo. Na final repetiu-se o duelo da etapa anterior entre poloneses e japoneses.
O trio japonês veio reformulado para a australia. Saiu Kazuki Amagai e na posição de largada, do ciclista que abre a prova, entrou o ex-piloto de BMX (12º na Rio2016) Yoshitaku Nagasaki que se juntou a Tomohiro Fukaya e Yudai Nitta. O trio nipônico não cedeu um milímetro e superou por 2s500 o trio polonês formado por Maciej Bielecki, Krzysztog Maksel e Mateusz Rudyk. Nesta Copa do Mundo, esta foi a segunda vez que essas duas seleções se enfrentam com os nipônicos mais uma vez levando a melhor, porém apesar da derrota, os poloneses se mantém na liderança da Copa do Mundo com 2887,5 pontos, à frente de russos e holandeses.
A campeã mundial da Velocidade (200m) Lee Wai Sze, que havia pulado a etapa neozelandesa da copa do Mundo, retornou, como de costume, marcando sempre os melhores tempos. Mais rápida na classificação com 10s387, vencendo a estadunidense Madalyn Godby nas oitavas de final; superando os dois confrontos das quartas de final contra a ucraniana Olena Starikova; ganhando os dois matches contra a russa Anastassia Voinova e na final contra a australiana Stephanie Morton mais um 2×0 garantindo o ouro e a liderança da Copa do Mundo com 2000 pontos, 475 à frente da ucraniana Starikova.
Na disputa pelo bronze a russa Anastasiia Voinova venceu os dois confrontos contra a colombiana Martha Bayona que evoluiu muito nestas etapas disputadas nos velódromos do Pacífico.
A boa surpresa da etapa de Brisbane, veio na Keirin masculina, onde o colombiano Kevin Quintero se impôs no sprint da final, à frente do australiano Matthew Glaetzer e do ex-campeão europeu’16, o tcheco Tomas Babek. A final também foi marcada pela queda do russo Denis Dmitiev que se chocou com Kwesi Browne de Trinidad e Tobago, com os dois ficando fora da disputa do sprint final. O russo ainda lidera a competição com 1525 pontos, seguido pelo tailandês Jai Angsuthasawit com 1320 e o colombiano subindo para o 3º lugar com 1.070 pontos.
O brasileiro João Vitor, em sua terceira participação nesta edição da Copa do Mundo não conseguiu avançar na competição. Na primeira fase classificatória, aonde os 2 melhores passam para a segunda fase, ele foi 5º, em bateria vencida pelo neozelandês Callum Sanders. Na repescagem, em uma bateria de apenas três ciclistas, onde estavam além do brasileiro, o japonês Wakimoto e o ucraniano Stovbestkyi, João Vitor ficou com a última posição. Nas três etapas disputadas por João Vitor, o velocista somou 340 pontos que o colocam na 31ª posição na Copa do Mundo.
Na Omnium o domínio dos neozelandeses é marcante, vencendo 3 das 5 provas da Copa do Mundo. Porém, o pais optou por revesar seus representantes, com Campbell Stewart participando e vencendo em Hong Kong e Cambridge, e com Aaron Gate correndo em Glasgow (onde foi 4º) e agora em Brisbane, onde venceu.
Gate teve como principal adversário o japonês Eiya Hashimoto que ganhou o Scratch, 2º na Tempo Race e 9º na Eliminação chegando à disputa final na Prova por Pontos liderando com 102 pontos. O neozelandês chegava como segundo melhor pontuador, após fechar em 2º o Scratch, vencer a Tempo Race e 12º na Eliminação somando 96 pontos.
Na decisiva Prova por Pontos, Gate foi o mais ativo, pontuou em 7 dos 10 sprints, além disso foi um dos ciclistas que colocaram volta no pelotão, com isso garantindo 20 pontos extras; além do neozelandês, o alemão Kluge, o grego Volikakis, o australiano Meyer, o cazaque Zakharov e o bielorrusso Karaliok pegaram o pelotão por trás. Ao final da corrida Gate havia arrecadado 38 pontos, totalizando no final 134 pontos. O duelo pela segunda posição foi intenso entre o alemão e o japonês Hashimoto, porém Kluge foi mais intenso e com isso somou 116 pontos, 3 a mais que o japonês e com isso manteve a liderança da Copa do Mundo com 1360 pontos, à frente de Chirstos Volikakis com 1100 e do mexicano Ignácio Prado, com 1050 pontos.
Após a vitória da Madison na etapa anterior, em Cambridge, o técnico australiano optou por alterar a dupla vencedora Georgia Baker/Alexandra Manly por Anette Edmondson em parceria com Georgia. As três ciclistas são integrantes do quarteto da perseguição individual. A mudança não alterou o desempenho, e nem o favoritismo da dupla que foi a primeira a colocar uma volta no grupo de ciclistas.
As australianas comandaram a competição, pontuando em 11 dos 12 sprints, sendo que em 5 deles, passando na liderança, desta forma, ao final da prova totalizaram 56 pontos. As francesas tentaram acompanhar o ritmo das aussies, também colocaram volta no pelotão e ainda arremataram vencendo o sprint final que garante pontos em dobro. Ao final Clara Copponi e Marie le Net fecharam a prova com 51 pontos; não ter pontuado em 4 sprints foi a diferença. Longe das ponteiras, mas lutando pelo bronze, as estadunidenses pontuaram em 4 sprints e também colocaram volta no grupo arrecadando, ao final das 120 voltas, 32 pontos; longe da prata, mas com 10 pontos de vantagem sobre a dupla de Hong Kong, Yao Pang e Bo Yee Leong. Pela corrida da Copa do Mundo as italianas lideram com 1540, seguidas pelas australianas com 1500 e pelas polonesas com 1400 pontos.
No domingo (15/12) último dia de disputas a Madison reservou mais um duelo entre australianos e neozelandeses . Os kiwis que vinham de uma vitória em casa com Aaron Gate e Stewart Campbell, mexeram na formação e Campbell que não correu a Omnium, também ficou de fora da Madison, dando lugar a Thomas Sexton. Os australianos, agora correndo em casa, também mudaram a formação, em relação à etapa anterior. Se em Cabrigde Camerom Meyer correu com Kelland O’Brien, em Brisbane seu companheiro foi Sam Welsford.
Foram duas provas de Madison: uma com o duelo entre os australianos e neozelandeses, em uma prova paralela onde se marcavam, atacavam e contra-atacavam e com isso as duas duplas conseguiram 20 pontos extras cada por dar volta no pelotão. Dos 20 sprints pontuáveis, os aussies pontuaram em 13 , vencendo 7, sendo que um deles foi o de chegada que conta o dobro de pontos. Os kiwis pontuararam em 15, mas venceram apenas 3. No final os donos da casa fecharam com 76 pontos, contra 60 pontos dos neozelandeses.
Na disputa pela terceira posição, franceses e suíços procuraram acompanhar as ações dos ciclistas da Oceania, e com isso conseguiram dar uma volta no pelotão, somando 20 pontos cada. Os italianos tentaram acompanhar, mas apesar de terem coletado mais pontos que seu vizinhos – 24 pontos – faltaram os 20 pontos pela volta, e isso os tirou do pódio. O bronze foi para os franceses que terminaram com 41 pontos.
As norte-americanas dominaram a Omnium; a campeã da prova nos Jogos Pan Americanos, a estadunidense Jennifer Valente e a canadense Allison Beveridge mostraram muita efetividade. Valente venceu a Tempo Race e a Eliminação e entrou na Prova por Pontos liderando com 118 pontos. Beveridge chegou com 110 pontos, após um 4º lugar no Scratch e 2ª na Tempo Race e Eliminação. A australiana Annette Edmondson, chegou à prova final com 112 pontos, após vencer o Scratch, e ficar em 3º na Tempo Race e na Eliminação.
Na corrida em busca dos pontos, Jenniffer venceu 4 dos 8 sprints, somando ao final 139 pontos e garantindo a 1ª posição. Beveridge, apesar de ter pontuado pouco ao longo da corrida, conseguiu se impor no sprint da última volta com pontuação dobrada, totalizando 127 pontos. O terceiro lugar ficou com a neozelandesa Holly Edmondston com 100 pontos. A australiana Anette começou muito bem, mostrando-se como candidata à vitória pontuando nos três sprints iniciais, porém sofreu uma queda que a obrigou a abandonar a disputa; se tivesse condições de retornar, e mesmo que a partir daquele momento ela não pontuasse mais, terminaria na 3ª posição com 120 pontos.
Esta foi a segunda vitória de Jennifer Valente na Copa do Mundo 2019/2020 – com esse resultado ela assumiu a liderança da competição, com 1450 pontos, contra 1375 da japonesa Yumi Kajihara que não disputou a etapa australiana.
Aos 24 anos, a colombiana Martha Bayona, a exemplo do seu compatriota Kevin Quintero, também conquistou sua primeira medalha de ouro em uma prova de Keirin da Copa do Mundo. Bayona passou a classificatória na 2ª posição na bateria que teve como vencedora a japonesa Yuka Kobayashi. Na semifinal, passou com a 3ª posição, atrás da belga Nicky Degrendele e da vencedora da bateria, a neozelandesa Natasha Hansen, nesse confronto a grande derrotada foi a campeã mundial, Lee Wai Sze que ainda não venceu uma Keirin nesta edição da Copa do Mundo.
A colombiana mostrou muita segurança e uma grande evolução ao longo do evento, vinha de um 4º lugar na velocidade (200m), e na Keirin não havia vencido, mas esteve sempre bem colocada. Na final, atacou em busca da vitória deixando para trás a australiana Stephanie Morton e a belga Nicky Degrendele. Com 2 vitórias em 4 etapas que disputou, a coreana Hyejin Lee é a líder da competição com 1625 pontos, em segundo lugar está a ucraniana Liubov Basova, com 1380.
O polonês, líder da Copa do Mundo na Velocidade, Mateusz Rudyk realizou mais uma apresentação muito consistente. Foi o mais veloz na fase classificatória, com 9s428 para os 200m. Nas oitavas, conquistou uma vitória apertada ao superar o britânico Jack Carlin por apenas 0s079. Nas quartas de final enfrentou outro britânico, Joseph Truman, vencendo os dois confrontos. Na semifinal, dois matches apertados contra o surinamês Jair Tjon En Fa.
Na final contra o neozelandês Sam Webster, mais um 2×0 , com um primeiro match um pouco mais apertado com uma diferença de apenas +0s032 e no segundo com um pouco mais de espaço 0s579 de vantagem.
Com a vitória em Brisbane, Rudyk somou 2100 pontos, e já é o campeão da Copa do Mundo 2019/2020, pois seu adversário direto, o holandês campeão mundial Harrie Lavreysen está a 600 pontos e mesmo que participe e vença (o que é normal) na próxima etapa em Milton, no Canadá, ele somará 500 pontos, ficando a 100 do polonês.
A última etapa da Copa do Mundo de Pista será disputada entre os dias 24 e 26 de janeiro de 2020, no Mattamy National Cycling Centre, o velódromo de Milton, em Ontário, no Canadá.
Tissot UCI Copa do Mundo de Ciclismo de Pista 2019/2020 5ª Etapa – Anne Meares Velodrome – Brisbane, Queensland, Austrália – 13 a 15 de dezembro
Perseguição por Equipes 4x4000m Feminina
1- Austrália – Georgia Baker, Annette Edmondson, Ashlee Ankudinoff, Maeve Plouffe – reserva: Alexandra Manly – 4m13s237 – vel. média: 56,864 km/h
2- Nova Zelândia – Rushlee Buchanan, Holy Edmondston, Brryony Botha, Raquel Sheath – reserva: Miachaela Drummond – 4m13s553
3- Canadá – Allison Beveridge, Jasmin Duehring, Annie Foreman-Mackey, Georgia Simmerling – reserva: Ariane Bonhomme – 4m17s509
4- Estados Unidos – Christina Birch, Kendall Ryan, Emma White, Lily Williams – reserva: Jennifer Valente – 4m21s540
Perseguição por Equipes 4x4000m Masculina
1- Austrália – Sam Welsford, Leigh Howard, Kelland O’Brien, Alexander Porter – reserva: Lucas Plapp – 3m49s776 vel. média: 62,670 km/h
2- Nova Zelândia – Campbell Stewart, Jordan Kerby, Thomas Sexton, Corbin Strong – reserva: Regan Gough – 3m53s601
3- Suíça – Robin Froievaux, Claudio Imhof, Stefan Bissegger, Mauro Schmid – 3m50s495
4- Alemanha – Felix Gross, Theo Reinhardt, Leon Rohde, Domenic Weistein – reserva: Nils Schomber – 3m54s497
Velocidade por Equipes Feminina 500m (dupla)
1- Polônia – Marlena Karwacka, Urszula Los – 33s029 vel. média: 54,498 km/h
2- Rússia – Ekaterina Rogovaya, Anastasiia Voinova – 33s029
3- Austrália – Stephanie Morton, Caitlin Ward – 33s164
4- Nova Zelândia – Natasha Hansen, Olivia Podmore – 33s511
7- Colômbia – Martha Bayona, Juliana Gaviria
9- México – Daniela Gaxiola, Jessica Salazar
Velocidade por Equipes Masculina 750m (trio)
1- Japão – Tomohiro Fukaya, Yoshitaku Nagasako, Yudai Nitta – 42s912 vel. média: 62,919 km/h
2- Polônia p Maciej Bielecki, Krzysztof Maksel, mateusz Rudyk – reserva: Patryk Rajkowski – 45s408
3- Nova Zelândia – Samuel Dakin, Ethan Mitchell, Sam Webster – 43s406
4- Grã Bretanha – Jack Calin, Ryan Owens, joseph Truman, Philip Hindes – 44s177
6- Trinidad e Tobago – Keron Bramble, Nicholas Paul, Njisane Phillip
Madison Feminina – 120 voltas (30 Km) com 12 sprints
Tempo de prova: 37m17s vel. média 48,262 km/h
1- Austrália – Georgia Baker, Annette Edmondson – 56 pontos
2- França – Clara Copponi, Marie le Net – 51 pontos
3- Estados Unidos – Kendall Ryan – Christina Birch – 32 pontos
Keirin masculino – 6 voltas, apenas os 200m finais são cronometrados
1- Kevin Quintero – Colômbia – 10s159 vel. média: 70,873 km/h
2- Matthew Glaetzer – Austrália +0s033
3- tomas Babek – Rep. Tcheca +0s459
4- Jack Carlin – Grã Bretanha +0s640
5- Denis Dmitriev – Gazprom_Rusvelo – DNF
6- Kwesi Browne – Trinidad e Tobago – DNF
17- Leandro Bottasso – Argentina
17 – João Vitor – Brasil
17- Hersony Canelon – Venezuela
Velocidade Feminina (200m)
1- Lee Wai Sze – Hong Kong – 11s303 vel. média 63,700 km/h / 11s239 vel. média: 64,063 km/h
2- Stephanie Morton – Austrália +0.164 +0.117
3- Anastasiia Voinova – Rússia – 11ss331 vel. média 63,542 km/h – 11s.392 vel. média 63,202 km/h
4- Martha Bayona – Colômbia +0s075 +0s.266
11- Daniela Gaxiola – México
13- Jéssica Salazar – México
27- Juliana Gaviria – Colômbia
Omnium Masculina (4 eventos – Scrach, Tempo Race, Eliminação, Prova por Pontos)
1- Aaron Gate – Nova Zelândia – 134 pontos
2- Roger Kluge – Alemanha – 116 pontos
3- Eiya Hashimoto – Japão – 113 pontos
8- Ignácio Prado – México – 73 pontos
22- Juan Ignácio Curuchet – Argentina – DNF
Madison Masculina– 200 voltas (50 Km) com 20 sprints
Tempo de prova: 52m44 vel. média 56,881km/h
1- Austrália – Sam Welsford, Cameron Meyer – 76 pontos
2- Nova Zelândia – Thomas Sexton, Aaron Gate – 60 pontos
3- França – Morgan Kneisky, Kevin Vauquelin – 41 pontos
Keirin feminina– 6 voltas, apenas os 200m finais são cronometrados
1- Martha Bayona – Colômbia – 11s364 vel. média: 63,358km/h
2- Stephanie Morton – Austrália +0s057
3- Nicky Degrendele – Bélgica +0s081
4- Liubov Basova – Ucrânia +0s105
5- Natasha Hansen – Nova Zelândia p +0s197
6- Nikola Sibiak – Polônia +4s650
10- Marta Gaxiola – México
18- Nicole Roriguez – Guatemala
Velocidade Masculina (200m)
1- Mateusz Rudyk – Polônia – 10s163 vel. média: 70,845 km/h – 10s170 vel. média: 70,796 km/h
2- Sam Webster – Nova Zelândia +0s032 +0s579
3- Matthew Glaetzer – Austrália – 10s407vel. média: 69,184 km/h – 10s160 vel. média: 70,866 km/h
4- Jair Tjon Em Fa – Suriname +0s002 +0s445
10- Nicholas Paul – Trinidad Tobago
21 – Kevin Quintero – Colômbia
22- Santiago Ramirez – Colômbia
26- Hersony Canelon – Venezuela
Omnium Feminina (4 eventos – Scrach, Tempo Race, Eliminação, Prova por Pontos)
1- Jennifer Valente – Estados Unidos – 139 pontos
2- Allison Beveridge – Canadá – 127 pontos
3- Holly Edmondston – Nova Zelândia – 100 pontos
9- Yareli Salazar – México – 73 pontos