Entre os dias 3 e 5 de novembro foi disputada em Puszków, na Polônia, a primeira das cinco etapas da Copa do Mundo UCI Tissot de Ciclismo de Pista 2017/18. As rodadas acontecem entre os meses de novembro e dezembro deste ano, e janeiro de 2018 e reunindo os melhores pistard’s do ranking internacional
Com o calendário de estrada profissional chegando ao fim é hora de iniciar a temporada de pista. Muito estradeiro volta às suas origens e os pisteiros aproveitam para mostrar suas qualidades, a Copa do Mundo de Pista é uma grande oportunidade para se destacar e também buscar uma melhor posição no ranking internacional.
A primeira etapa da Tissot-UCI Copa do Mundo de Ciclismo de Pista 2017/18, foi disputada no velódromo da cidade de Puszków na Polônia. A segunda etapa acontecerá em Manchester, na Inglaterra. A UCI deu possibilidade a que outros países organizassem a competição, assim teremos entre os dias 2 e 3 de dezembro, uma etapa na cidade de Milton, no Canadá que sediou as provas de pista dos jogos Pan Americanos de 2015 e tem o único velódromo coberto do Canadá, habilitado para receber competições de Classe C1; uma semana depois a capital do Chile, recebe no velódromo Peñalolén a quarta etapa. O encerramento da copa do Mundo 2017/18 de pista acontecerá no velódromo da Minsk Arena, na Bielorússia, no velódromo inaugurado em 2008 e que já recebeu em 2009 os campeonatos europeus e em 2013 os Mundiais de Ciclismo.
A Copa do Mundo de Pista, após os campeonatos mundiais é o principal evento da modalidade, por isso reúne os principais nomes da modalidade. Nesta edição da Copa do Mundo, além dos prêmios em dinheiro distribuídos aos melhores de cada etapa, a UCI ao final das cinco etapas premiará em dinheiro os três melhores ciclistas do masculino e feminino da velocidade individual, Keirin, Omnium e Madison – os prêmios desse ranking criado nesta edição serão exclusivos para essas modalidades que serão disputadas em todas as etapas. Ao final os melhores do ranking da Copa do Mundo levarão 10 mil francos suíços (R$ 33 mil), os segundos colocados 6 mil francos suíços (R$ 19,7 mil) e os terceiros do ranking 2 mil francos suíços ( R$ 6,560 mil).
A primeira medalha da jornada de abertura foi conquista pela belga Lotte Kopecky que venceu a prova por pontos, disputada por vinte e duas ciclistas em 80 voltas, com oito sprint’s intermediários que entregavam as melhores colocadas 5-3-2-1 – pontos. A prova foi marcada pela ação da estadunidense Jennifer Valente e pela holandesa Kirsten Wild que saíram à caça de pontos, as duas pontuaram com maior regularidade, porém não resistiram ao ataque da francesa Coralie Demay, da ucraniana Ganna Solovei e da belga Lotte Kopecky que conseguiram se destacar do pelotão pouco antes do sexto sprint intermediário, colocando uma volta sobre o grupo, com isso cada uma somou 20 pontos, além da pontuação pelo sprint, o que colocou as três no pódio final.
Na final masculina da Prova por Pontos, disputada em 120 voltas com 12 sprint’s intermediários, o grego Christos Volikakis saiu ao ataque em busca de pontos, porém o cazaque Nikita Panassenko foi mais eficaz ao conseguir abrir uma volta de vantagem e somar 20 pontos que lhe deram tranquilidade de correr com a vitória assegurada. Também se descaram na prova o italiano Liam Bertazzo que ficou com a terceira posição e o português Ivo Oliveira que ficou com a 4ª colocação pontuando em 6 dos 12 sprint’s.
O Scratch feminino fechou a programa do primeiro dia da Copa do Mundo em Pruszków. As garotas fizeram uma prova bem tensa com a britânica Neah Evans, a lituana Olivija Baleisyte, a russa Mariia Averina e a polonesa Justyna Kaczkowska tentaram desgastar o grupo, forçaram por várias vezes, até que conseguiram se destacar e colocar uma volta sobre o pelotão, ficando a disputa pelo pódio para as quatro competidoras. Na última volta a britânica foi a primeira a cruzar a meta, porém como usou a faixa azul clara para abrir o sprint, foi relegada à quarta posição, com isso a vitória ficou com a russa Averina, com a polonesa Kaczkowska em segundo e a lituana Baleisyte em terceiro.
No sábado 04/11, os holandeses começaram o dia dando sinais de que não dariam espaço na disputa da velocidade por equipes. O trio dos Países Baixos formado por Jeffrey Hoogland, Harrie Lavreysen, Nils Van’t Hoenderdaal marcou o melhor tempo na fase classificatória; no primeiro confronto direto contra o trio da República Tcheca venceram com muita superioridade classificando-se para disputar o ouro contra a forte seleção francesa formada pelos experientes Benjamin Edelin, Quentin Lafargue e Sebastien Vigier. Os holandeses não deram margem aos “bleus” conquistando o ouro.
Os britânicos – Jack Carlin, Ryan Owens e Joseph Truman enfrentaram o experiente trio alemão formado por Joachim Eilers, Tobias Wachter e Robert Forstemann que vinha de uma recente medalha de prata no Europeu. Mas os britânicos conseguiram surpreender e rodaram sempre à frente com uma vantagem apertada, vencendo a prova por 304 centésimos.
Na Velocidade feminina, a campeã mundial Kristina Vogel dominou a pista desde o primeiro momento que entrou na disputa, fez o melhor tempo classificatório e passou direto para as oitavas de final aonde venceu a holandesa Nicky Degrendele, nas quartas de final venceu os dois matches contra a lituana Simona Krupeckaite; depois na semi-final superou os dois confrontos contra a russa Anastasiia Voinova e na final bateu a australina Stephanie Norton. Única representante sul americana na disputa, a colombiana Martha Bayona chegou até as quartas de final, aonde enfrentou a francesa Mathilde Gros que venceu os dois confrontos passando para as semi-finais.
Na disputa pelo bronze, a jovem de 18 anos, Mathilde Gros enfrentou a russa Anastasiya Voinova. Foi um duelo apertado, com a francesa vencendo o primeiro confronto, no segundo encontro a russa conseguiu se impor levando a decisão para a melhor de três, aonde a francesa conseguiu uma vitória apertada ficando com a medalha.
Ainda no sábado, aconteceu a final da Perseguição por Equipes Feminina. As italianas, no primeiro dia de competições já haviam registrado o melhor tempo e se colocaram como favoritas na disputa pelo ouro . Na fase de confrontos diretos superaram as alemãs por mais de 2 segundos e com isso garantiram o direito de disputar a final com as canadenses, que vinham de fazer o segundo tempo classificatório e haviam superado as britânicas.
O quarteto italiano formado por Elisa Balsamo, Tatiana Guderzo, Francesca Pattaro e Silvia Valsecchi começou em ritmo um pouco mais lento nos primeiros 1000 metros da competição. As canadenses Allison Beveridge, Ariane Bonhomme, Annie Foreman-Mackey e Kinley Gibson tentaram forçar o ritmo, mas a partir da metade da prova não conseguiram acompanhar a aceleração das italianas, quando os dois quartetos já rodavam desfalcados de uma ciclista. A festejada formação italiana que havia conquistado o título europeu, confirmou o bom momento vencendo a prova com o tempo de 4m21s965. Na disputa pelo terceiro lugar, as britânicas Emily Nelson, Neah Evans, Emily Kay e Manon Lloyd superaram as alemã Charlotte Becker, Franziska Brausse, Lisa Klein e Gudrun Stock.
Na disputa do Madison, a dupla australiana Callum Scotson e Cameron Meyer conquistou a medalha de ouro. Os aussies buscaram ir ao ataque e colocar uma volta sobre as outras 16 duplas na disputa, a vantagem de 20 pontos pela ação e mais alguns pontos conquistados nos sprints intermediários deram uma certa margem de tranquilidade, apesar dos ataques da dupla belga Moreno de Pauw- Kenny De Kettele que pontuou em 6 dos 12 sprints intermediários e dos franceses Florian Maitre e Benjamin Thomas que pontuaram em 9 das 12 passagens, a ação das duas duplas não foi suficiente para descontar a vantagem dos australianos. No final com os 20 pontos da volta os australianos totalizaram 31 pontos, os belgas ficaram com 29 pontos e os franceses com 27. A torcida local incentivou muito a dupla Wojciech Pszczolarski e Daniel Staniszewski que mesmo após sofrer uma queda conseguiu terminar a prova na 7ª posição.
A prova de Omnium disputada pelas mulheres, teve um jogo aberto para as disputas nas fases do Scratch, Tempo Race e Eliminação, mesmo com a holandesa Kirsten Wild entrando na prova por Pontos liderando a competição havia espaço para muito ataque. E foi o que de fato aconteceu com suas adversarias indo ao ataque caçando pontos e buscando colocar voltas, a tentativa levou a estadunidense Jennifer Valente a colocar em risco a liderança da holandesa que terminou com 129 pontos, contra 127, a dinamarquesa Amalie Dideriksen terminou em terceiro com 116 pontos.
O Keirin ficou com o medalhista de prata na olimpíada do Rio2016, Matthijs Büchli. O holandês que correu pela equipe Beat Cycling Club (na Copa do Mundo é possível participar como seleção ou equipe de pista) começou vencendo a bateria na fase classificatória e venceu também a segunda bateria que o colocou na final. Na disputa tivemos dois sul americanos, o argentino Leandro Botasso que não passou na repescagem, e o colombiano Fabian Puerta que após se classificar na repescagem e conquistar um segundo lugar na classificatória terminou na 4ª posição na final. O alemão Joachim Eilers ficou na segunda posição e o francês Sebastien Vigier foi o terceiro.
O Scratch masculino fechou a programação de sábado e teve como vencedor o belga Robbe Ghys que em um ataque colocou uma volta sobre o pelotão e garantiu antecipadamente a vitória ao administrar a vantagem. A medalha de prata ficou com o armênio Edgar Stepanyan e o bronze para o holandês Roy Pieters. O argentino Ivan Gabriel Ruiz, foi o único representante da América do Sul e terminou a prova na 16ª posição.
No domingo, último dia da etapa de Puszków da Copa do Mundo, a primeira medalha de ouro do dia foi conquistada pelas alemãs Pauline Sophie Grabosch e Kristina Vogel na disputa da Velocidade por Equipes (500m). A dupla que na sexta-feira, primeiro dia de competições havia garantido o melhor tempo na fase classificatória. As medalhistas de prata no último mundial e no recente campeonato europeu, entraram com determinação para conseguir o lugar na final, assim na fase semifinal, além de superar as britânicas Sophie Capewell e Katy Marchant, tinham de fazer um dos dois melhores tempos dessa fase, pois o regulamento previa que as duas equipes vencedoras mais rápidas competem pelas medalhas de ouro e prata, e as outras duas equipes vencedoras competem pela medalha de bronze. As alemãs mais uma vez fizeram o melhor tempo, registrando 32s665 e assim conquistando o direito de enfrentar as holandesas Kyra Lamberink e Hetty Van De Wouw que havia feito o segundo melhor tempo. No confronto direto, valendo a medalha Pauline e Kristina fizeram uma prova de pura explosão garantindo o ouro com 570 centésimos de vantagem. O bronze ficou com as atuais campeãs mundiais e europeias, as russas Daria Shmeleva e Anastasiia Voinova que superaram a dupla da Lituânia com Simona Krupeckaite e Migle Marozaite.
A Perseguição por Equipes masculina, foi a segunda final da noite de domingo. Na disputa pelo ouro, os italianos com a mesma formação que obteve a terceira posição no mundial e a medalha de prata no último europeu – Francesco Lamon, Liam Bertazzo, Simone Consonni, Filippo Ganna enfrentaram os alemães Felix Gross, Theo Reinhardt, Nils Schomber, Domenir Winstein. Os italianos mostraram maior qualidade técnica, e das 16 voltas da competição estiveram á frente dos germânicos em 14. Os russos ficaram com a medalha de bronze ao alcançar o quarteto suíço quando faltavam pouco menos de duas voltas para a conclusão da prova.
A Perseguição Individual, nesta etapa da Copa do Mundo, foi a única competição disputada exclusivamente por mulheres, esta modalidade não estava na programação de provas masculinas. A polonesa Justyna Kaczkowska, medalha de prata no europeu de pista e que na fase classificatória havia registrado o melhor tempo enfrentou a campeã mundial de contrarrelógio, a holandesa Annemiel Van Vleuten. Empurrada pela torcida, Justyna não deu margem à adversária e rodou desde a primeira volta à frente, abrindo ao final dos 3000 metros mais de 5 segundos de vantagem. Na disputa pelo bronze, a italiana Elisa Balsamo, integrante da quarteta vitoriosa do 4×4000 , superou a alemã Gudrun Stock.
Apresentando maior regularidade ao longo das 80 voltas na pista e pontuando em todos os 8 sprint’s intermediários as belgas, campeãs mundiais, Lotte Kopecky e Jolien D’Hoore conquistaram o ouro na Madison somando 29 pontos, superando a dupla britânica Barker-Nelson com 23 pontos e as italianas Confalonieri-Balsamo com 13 pontos.
Na Velocidade, 200 metros, para homens o ouro ficou com o australiano Matthew Glaetzer, quarto lugar na Rio2016 quando perdeu o bronze para o russo Denis Dmitriev e medalhista de prata no mundial de Londres2016, cresceu ao longo da competição, na fase classificatória registrou o 5º tempo (9s767 ), depois superou o japonês Nitta Yudai, nas oitavas de final superou ao russo Pavel Yakushevskiy; nas quartas passou pelo britânico Philip Hindes; na semi final venceu, com uma diferença apertada, os dois matches contra o holandês, medalhista de prata no último mundial em Hong Kong, Harrie Lavreysen. Na final superou o ciclista da casa Matuesz Rudyk. Empurrado pela torcida, o polonês Rudyk que havia feito o segundo melhor tempo classificatório, passando direto para a fase de oitavas de final aonde despachou o experiente francês Quentin Lafargue, nas quartas passou pelo britânico Bryan Owens e depois na semifinal encontrou o neozelandês Edward Dawkins, vencendo os dois confrontos, porém no duelo pelo ouro não teve conseguiu superar o australiano. O neozelandês Edward Dawkins venceu os dois matches contra o holandês Harrie Lavreysen, garantindo a medalha de bronze.
O dinamarquês Niklas Larsen foi o dono da prova de Omnium, em todas as quatro fases da competição esteve por cima de todos os competidores. Foi segundo colocado no Scratch e na Tempo Race, venceu a Eliminação e entrou na Prova por Pontos com 10 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o suíço Claudio Imhoff. Com a vantagem poderia ter feito uma prova conservadora, mas o que se viu no velódromo de Pruszków foi um ciclista agressivo que pontuou em 6 dos 10 sprints intermediários e além disso soube se colocar em fugas que desgastaram o pelotão, com isso foi o único ciclista que deu 3 voltas no pelotão, somando 60 pontos e encerrando a prova com 191 pontos. Na disputa pela segunda posição um emocionante duelo entre o polonês Szynom Sajnok e o suíço Imhoff que também conseguiram entrar nas fugas colocando duas voltas no pelotão, porém o ciclista local maior pontuação passagens intermediarias o que lhe garantiu a medalha de prata.
A etapa polonesa da Copa do Mundo de Pista foi encerrada com a disputa feminina do Keirin. Na final um encontro de velocistas experientes: a russa Daria Smeleva, a holandesa Shanne Braspennincx, a francesa Mathilde Gros, a australiana Stephanie Morton, a ucraniana Liubov Basova, todas com medalhas e participações marcantes em velocidade, porém teriam que superar a tricampeã mundial do keirin Kristina Vogel; tarefa que atualmente, em uma final, pode ser considerada muito difícil. Apesar de nesta etapa da Copa do Mundo a alemã ter cedido uma vitória para a francesa Mathilde Gross na semi-final, talvez querendo se poupar; no confronto final ela não deu margem às adversárias e simplesmente quando o motard deixou a pista ela arrancou mais uma vez para a vitória, deixando a prata para a russa Smeleva e o bronze para a australiana Morton.
Individualmente, mais uma vez a multi-campeã Kristina Vogel, da Alemanha, foi a melhor ciclista, conquistando medalhas de ouro nas três provas que disputou: velocidade por equipes, velocidade (200m) e no Keirin. Também foi uma mulher a ganhar duas medalhas de ouro em duas corridas, a belga Lotte Kopecky venceu a Prova por Pontos e em parceria com Jolien D’Hoore a Madison.
No quadro de medalhas a Alemanha saiu de Puszków com a primeira posição, com 5 medalhas (3 ouro, 2 prata); a Bélgica em segundo com 4 medalhas (3 ouro, 1 prata) e a Holanda na terceira colocação com 5 medalhas (2 ouro, 2 prata, 1 bronze).
A próxima etapa da Copa do Mundo de Pista, acontecerá entre os dias 10 e 12 de dezembro no velódromo de Manchester que sediou campeonatos mundiais em três ocasiões (1996/2000 e 2008) e é também o centro de treinamento do British Team. Estão programadas as provas de Perseguição por Equipes, Velocidade por Equipes, Scratch, Velocidade (200m), Omium, Keirin e Madison. Além dessas competições, as mulheres disputarão a prova de 500 metros contra o relógio.
2017/18 TISSOT UCI COPA DO MUNDO DE PISTA
Prova por Pontos – mulheres
80 voltas – 20 km
Tempo de prova: 25m44s299 – velocidade média: 46.623 kmh/h
1- Lotte Kopecky/Bélgica – 25 pontos
2- Ganna Solovei/Ucrânia – 23 pontos
3- Coralie Demay/França – 22 pontos
Scratch – Mulheres
40 voltas – 10 km
Tempo de prova: 12m04 – velocidade média 49.722 km/h
1- Mariia Averina/Rússia
2- Justyna kaczkowska/Polônia
3- Olivija Baleisyte/Lituânia
4- Neah Evans/Grã Bretanha – relegada
Prova por Pontos – homens
120 voltas – 30 km – 12 sprints intermediários
Tempo de prova: 34m35s493 – velocidade média: 52.036 km/h
1- Nikita Panassenko/Cazaquistão – 42 pontos
2- Christos Volikakis/Grécia – 27 pontos
3- Liam Bertazzo/Itália – 21 pontos
Velocidade por Equipes – homens
750 m – 3 voltas
1- Holanda/Jeffrey Hoogland, Harrie Lavreysen, Nils Van’t Hoenderdaal – 42s906 – vel. média 62.928
2- França/Benjamin Edelin, Quentin Lafargue, Melvi Laderneau – 43s528
3- Grã Bretanha/Jack Carlin, Ryan Owens, Joseph Truman – 43s192
4- Alemanha/Joachim Eilers,Tobias Wachter,Robert Forstemann – 43s496
Perseguição por Equipes (4x4000m) – mulheres
1- Itália/Elisa Balsamo, Tatiana Guderzo, Francesca Pattaro, Silvia Valsecchi – 4m21s965 – vel. média 54,969 km/h
2- Canadá/Allison Beveridge, Ariane Bonhomme, Annie Foreman-Mackey, Kingley Gibson – 4m23s993
3- Grã Bretanha/Emily Nelson, Neah Evans, Emily Kay, Manon Lloyd – 4m22s230
4- Alemanha/Charleotte Becker, Franziska Brausse, Lisa Klein, Gudrun Stock – 4m29s910
Velocidade feminino – 200m
1- Kristina Voguel/Alemanha – 11s297 – vel média 63.734 / 11s403 – vel média 63.141
2- Stphanie Morton/Australia +0.092 +0.067
3- Mathilde Gros/França – 11s411 – vel. média 63.097 km/h / +0.329 / 11s575 – vel. média 62.203 km/h
4- Anastasiia Voinova/Rússia – +0.016 / 11s455 – vel. média 62.855 km/h / +0.181
Omnium Feminino
1- Kirsten Wild/Holanda – scratch 28/7º, tempo race 32/5º , Eliminação 40/1º, prova por pontos 29/4º – pontuação final 129 pontos
2- Jennifer Valente/Estados Unidos – scratch 26/8º, tempo race 36/3º, eliminação 28/7º, prova por pontos 37/1º – pontuação final 127 pontos
3- Amalie Dideriksen/Dinamarca – scratch 8/17º, tempo race 38/2º, eliminação 34/4º, prova por pontos 36/2º – pontuação final 116 pontos
Madison – masculino
120 voltas – 30 km com 12 sprints intermediários
Tempo de prova 30m57s823 velocidade média: 58.133km/h
1- Austrália/ Callum Scotson e Cameron Meyer – 31 pontos
2- Bélgica/Moreno De Pauw e Kenny De Ketele – 29 pontos
3- França/Florian Maitre e Benjamin Thomas – 27 pontos
Keirin – masculino
6 voltas – cronometrados 200m finais
1- Matthijs Buchli/BCC – 10s541 vel. média 68.305 km/h
2- Joachim Eilers/Alemanha +0.055
3- Sebastien Vigier/França +0.121
4- Fabian Puerta/Colômbia +0.151
Scratch – masculino
60 voltas – 15 km
Tempo de prova: 17m05 – velocidade média 52.633km/h
1- Robbe Ghys/Bélgica
2- Edgar Stepanyan/Armênia -1 volta
3- Roy Pieters/Holanda -1volta
Velocidade por Equipes – feminino
2 voltas – 500m
1- Alemanha/Pauline Sophie Grabosh, Kristina Vogel – 32s668 – vel. média 55.100 km/h
2- Holanda/Kyra Lamberink, Hetty Van De Wouw – 33s238
3- Rússia/Daria Shmeleva, Anastasiia Voinova – 32s631
4- Lituânia/Simona Krupeckaite, Migle Marozaite – 33s145
Perseguição Individual Feminina
3000 m
1- Polônia/Justyna Kaczkowska – 3m31s261 – vel. média 51.122 km/h
2- Holanda/Anniek Van Vleuten – 3m36s497
3- Itália/Elisa Balsamo – 3m33s888
4- Alemanha/Gudrun Stock – 3m35s029
Perseguição por Equipes (4x4000m) homens
1- Itália/Francesco Lamon, Liam Bertazzo, Simone Consonni, Filippo Ganna – 3m56s433 – vel. média 60.905 km/h
2- Alemanha/Felix Gross, Theo Reinhardt, Nils Schomber, Domenir Winstein – 3m57s778
3- Rússia/Lev Gonov, Sergei Shilov, Ivan Smirnov, Dmitrii Sokolov – 4m01s733
4- Suíça/Thery Schir, Frank Pasche, Loic Perizzolo, Cyrille Thiery – ovl (alcançados)
Madison Feminino
80 voltas – 20 km – 8 sprints intermediários
Tempo de prova: 23m04s478 – velocidade média : 52.005 km/h
1- Bélgica/Lotte Kopecky, Jolien D’Hoore – 29 pontos
2- Grã Bretanha/Elinor Barker, Emily Nelson – 23 pontos
3- Itália/Maria Giulia Confalonieri, Elisa Balsamo – 13 pontos
Velocidade masculino
3 voltas – cronometrados os últimos 200m
1- Matthew Glaetzer/Austrália – 10s359 vel. média 69.505 km/h / 10s349 vel. média 69.572
2- Mateusz Rudyk/Polônia
3- Edward Dawkins/Nova Zelândia – 10s279 vel. média 70.046 km/h / 10s456 vel. média 68.860 km/h
4- Harrie Lavreysen/Holanda
13- Fabian Puerta/Colômbia
Omnium masculino
1- Niklas Larsen/Dinamarca – scratch 38/2º, tempo race 38/2º, Eliminação 40/1º, prova por pontos 75/1º – pontuação final 191 pontos
2- Szymon Sajnok/Polônia – scratch 20/11º, tempo race 40/1º, Eliminação 38/2º , prova por pontos 51/2º – pontuação final 149 pontos
3- Claudio Imhof/Suíça – scratch 40/1º, tempo race 34/4º, Eliminação 32/5º, prova por pontos 41/5º – pontuação final 147 pontos
18- Thomas Contte/Argentina –
Keirin Feminino
6 voltas – cronometrados os últimos 200m
1- Kristina Voguel/Alemanha – 11s024 vel. média 65.312 km/h
2- Daria Shmeleva/Rússia +0.067
3- Stephanie Morton/Austrália +0.196
13 – Martha Bayona/Colômbia
excelente materia de cobertura ….
Obrigado